É certo e sabido que, não raras vezes, a forma mais económica de viajar para locais distantes é aproveitar as promoções das agências e operadores turísticos para os seus programas charter, em destinos massificados como Cabo Verde ou a República Dominicana. Não é, no entanto, desse tipo de férias que aqui se trata; falamos de viagens de longa duração, como uma volta ao mundo, e de estratégias possíveis para tornar a experiência menos dispendiosa.
1. Ter um orçamento definido
É fundamental saber quanto pode gastar por dia. Se um viajante tiver consciência de que dispõe, por exemplo, de 30 euros diários em média para gastar, é certo que estará mais atento ao custo dos bens e atividades, com tendência para avaliar mais racionalmente se eles encaixam ou não no orçamento estipulado. Por outras palavras, é mais fácil resistir à tentação de coisas apelativas mas dispendiosas, seja uma jantarada com muitos copos, saltos de bunjee jumping ou passeios de balão. Isso não quer dizer, naturalmente, que não se permitam pequenos luxos aqui e ali, até porque viajar deve ser um prazer e não um sacrifício. Em todo o caso, não ter um orçamento definido é o primeiro passo para desagradáveis surpresas quando consultar a conta bancária no regresso a casa. Ou, pior ainda, fazê-lo voltar antes do tempo.
2. Viajar de avião
Por paradoxal que possa parecer, em várias regiões do globo é atualmente mais barato voar do que viajar de comboio, autocarro ou barco para viagens de médio curso. É o caso da Europa, algumas zonas do Sudeste Asiático e Austrália, onde as viagens de avião se tornaram muito acessíveis graças ao aparecimento de companhias aéreas de baixo custo como a EasyJet, a Ryanair, a Air Asia ou a JetStar. Para além da rapidez das deslocações por via aérea, se somar ao preço do bilhete de uma viagem por terra o custo com alimentação e até com eventuais dormidas pelo caminho, voar pode de facto compensar bastante. E, nesse aspeto, a internet é um aliado fundamental para pesquisa de voos baratos.
Naturalmente, a opção não está isenta de aspetos negativos. Desde logo, porque a pegada ecológica aumenta consideravelmente. Depois, porque, não raras vezes, as deslocações por terra podem ser tão ou mais marcantes do que os próprios destinos, e voando perde-se essa parte importante da experiência. Por último, voar implica algum planeamento adicional e um grau de espontaneidade menor na tomada de decisões sobre onde ir.
3. Usar os transportes públicos
Aparte as situações acima descritas, a utilização de transportes públicos, nomeadamente o metro, autocarros ou comboios, é quase sempre a forma mais económica de viajar dentro de uma cidade, região ou país. Em ambientes urbanos, esqueça definitivamente os táxis, exceto quando não há alternativa ou está com um grupo em que, divididas as despesas, compensa. E, claro, ande a pé. Entre localidades, averigue bem antes de comprar um transporte porta-a-porta em minibus a uma agência de viagens, porque o conforto da opção pode ficar bem mais caro do que o tradicional autocarro.
4. Fazer viagens noturnas
Para deslocações entre cidades que impliquem pelo menos seis ou sete horas de viagem, considere a opção de viajar de noite. Naturalmente que da janela do autocarro ou comboio não poderá desfrutar da paisagem, e nem todos os transportes são de tão elevada qualidade como os bus-cama argentinos e chilenos (excelentes). Mas, se a prioridade for cortar nos custos, viajar de noite é uma alternativa perfeita: não paga dormida em hotéis e quando acordar estará já no novo destino. Isto, claro está, assumindo que consegue dormir num autocarro…
5. Viajar devagar
É, porventura, o mais valioso conselho que se encontra nesta página. Sendo o custo do alojamento e dos transportes dois dos itens que mais pesam no orçamento de uma viagem, quanto mais tempo permanecer num local mais barato a viagem sairá. E a explicação é simples. Por um lado, dilui o custo do transporte entre dois pontos, contribuindo para um menor custo/dia; por outro, estadias mais prolongadas no mesmo local permitem obter descontos no alojamento e, por vezes, poupar na alimentação e outros serviços (nem sempre o bom e barato se descobre nos primeiros dias).
Ora, se é viajando devagar, com tempo para viver e embrenhar-se na cultura e modo de vida locais – e não apenas para ver – que mais enriquecedora se torna a experiência de viajar de forma independente, e se, além do mais, a viagem fica mais barata, por que razão haverá de querer viajar a correr, saltitando de hostel em hostel a cada par de dias? Em suma, não tente “colecionar carimbos” no passaporte. Desfrute, com tempo, e acabará por poupar dinheiro.
Nesse sentido, mesmo tendo pouco tempo disponível para viajar, é preferível escolher uma área reduzida para conhecer bem, estando mais tempo em cada sítio, do que tentar “ver tudo” a correr. É melhor e mais barato. E ganha um pretexto para voltar.
6. Evitar a época alta
Épocas como o Carnaval ou a Páscoa, o fim de ano, os meses de verão europeu em julho e agosto e austral de dezembro a fevereiro fazem aumentar a procura e os preços. Vale, pois, a pena perder algum tempo a estudar os períodos mais concorridos nos destinos que se pretende visitar. Regra geral, os períodos imediatamente antes ou depois do pico do turismo têm clima igualmente agradável, muito menos gente e fazem um rombo menor no orçamento. Assim, se, por exemplo, pretende visitar Praga, porque não fazê-lo em junho ou setembro em vez de julho e agosto.
Mais. Como as épocas altas não são coincidentes em todas as regiões do globo, em teoria há quase sempre (o fim de ano, por exemplo, é sempre complicado em termos de preços) algum lugar para onde ir que, nesse dado momento, não esteja no pico da época turística. Os preços são obviamente mais baixos e a opção tem um bónus adicional: evitam-se os maiores aglomerados de turistas, o que é sempre bom.
Outro dado a considerar são as alturas de festivais ou eventos importantes (como uma prova de Formula 1 ou um festival cultural de relevo), que naturalmente, têm influência no preço da hotelaria, alimentação e transportes. Há, por isso, que evitá-las, exceto se esse evento ou festival for precisamente o motivo da viagem. Nesse caso, há uma solução que minimiza o problema: reservar o alojamento com bastante antecedência (até porque os eventos têm datas fixas, logo é sabido quando se vai querer estar nesse local). E, claro, ser comedido nos gastos diários.
7. Escolher bem os destinos
Os viajantes experientes costumam dizer que pode ser mais barato viajar do que ficar em casa, com todas as despesas quotidianas que essa opção acarreta. E é verdade. Depende, sobretudo, dos destinos escolhidos para a viagem. Não é segredo para ninguém que a Austrália, Noruega ou Japão são destinos mais caros que o Camboja, Índia ou Nicarágua. Ora, se o dinheiro não abunda, há sempre a opção de escolher destinos baratos, ao invés de ficar eternamente a sonhar com aquela viagem à Polinésia Francesa. E talvez se surpreenda…
Por exemplo, é extremamente barato viver em quase todo o sudeste asiático, onde um euro pode chegar para uma refeição de qualidade, e não é preciso muito para conseguir uma cama num hostel.
Numa viagem de longa duração, e tipicamente numa volta ao mundo – especialmente quando se compra bilhetes Volta ao Mundo -, a equação é mais complexa, já que é quase impossível não passar, a dado momento, em países do “primeiro mundo”, como a Austrália ou os Estados Unidos da América. Nestes casos, há que balancear destinos dispendiosos com países amigos da carteira, dando preferência a estes últimos se o orçamento não for generoso. Ou, numa situação de compromisso, reduzir o número de dias em países com custo de vida elevado e dedicar mais tempo aos mais económicos. Que é como quem diz: não deixe de ir ao Japão, mas não fique demasiado tempo que o dinheiro rende mais na Tailândia.
No caso presente, assumimos conscientemente um percurso mais dispendioso, ao focar o itinerário nas regiões em torno do Pacífico. Felizmente, o trabalho que vamos fazendo para revistas ajuda a suavizar o problema.
8. Dormir como um local
Há cerca de dez anos, contactei um estudante de medicina que morava, sozinho, num pequeno apartamento de Amesterdão. Ia ficar em sua casa. Quando lá cheguei, feitas as apresentações, disse-me algo como isto: “Filipe, estou a organizar um congresso e a estudar para os exames, por isso quase não nos vamos ver: aqui tens as chaves de casa”. Devo ter feito uma tal cara de espanto que, divertido, me perguntou: “Que é que me vais roubar?” Foi nesse instante que percebi o espírito de redes de viajantes como o Couchsurfing ou o Hospitality Club.
Contactar habitantes de uma localidade e ficar alojado em suas casas é uma forma de juntar o útil ao agradável: poupar dinheiro, tendo uma experiência muito mais rica. Viver com eles, conhecer os seus amigos, conhecer recantos da cidade não frequentados pelo comum dos turistas, ver de uma cidade pelo olhar de quem lá vive. Assim o anfitrião tenha tempo, naturalmente.
Outra opção interessante é o aluguer de casas, especialmente se viaja em família e optar por estadias mais longas em cada destino. Fica alojado em casas totalmente equipadas, e onde pode, entre outras coisas, cozinhar. O alojamento não é gratuito, mas por vezes compensa. Sites como o HomeAway são especialistas nesse aspeto.
E isto para não falar da troca de casas, já que implica possuir uma casa em localização atrativa e predisposição para a troca simultânea de habitações – uma família vive temporariamente na casa de outra, e vice-versa. Sites como o HomeExchange dão cartas na matéria, e aqui as estadias são efetivamente gratuitas. O único custo é a subscrição anual do serviço, que permite “anunciar” a sua casa ao mundo.
Por fim, se ficar em casa de estranhos não o seduzir, restam os hotéis, e aí vale a pena pesquisar, pesquisar, pesquisar. Porque há hotéis acessíveis em (quase) todo o lado.
9. Cozinhar
Qualquer que seja a opção de alojamento, se o objetivo é poupar dinheiro, escolha algo que lhe permita cozinhar, para que possa tomar o pequeno-almoço e o jantar em casa no fim de um dia de atividades. Até porque, no caso de viajar com crianças, verá que elas necessitam de algumas rotinas, e regressar a casa ao fim da tarde para as suas coisas e comer da comida a que estão acostumados é algo que as faz sentir bem. Pode cozinhar na maioria dos hostels, em apartamentos ou, com permissão do anfitrião, nas casas em que se alojar recorrendo às referidas redes de viajantes.
10. Gerir a utilização dos cartões de débito e crédito
É importante decidir que dinheiro levar numa viagem, até porque, apesar do euro ter vindo a ganhar terreno, há destinos onde o dólar norte-americano continua a ser muito útil. Além de funcionar como moeda corrente em muitos países, existem notas de pequeno valor (1 USD), o que facilita e muito a sua utilização.
Mas, se a viagem é longa e assumindo que não transporta grandes quantidades de dinheiro vivo, é quase certo que precisará de efetuar levantamentos em caixas ATM. E esta é uma das questões mais complexas e de difícil superação, porque não há muitas formas de fugir às taxas cobradas pelo bancos e por redes como a VISA pelos levantamentos efetuados fora da zona Euro. Ora, os bancos cobram, regra geral, uma taxa fixa pela operação, mais uma taxa variável em função do montante. Quer isso dizer que compensa levantar o maior montante possível de cada vez, o menor número de vezes possível, para diluir o valor da taxa fixa. Para tal, utilize o cartão de débito (um Visa Electron funciona perfeitamente na maior parte dos países). Ainda assim, é provável que chegue ao fim da viagem e 4 % ou 5 % de todo o orçamento tenha ido parar às mãos do seu banco e da rede VISA.
De resto, utilize o cartão de crédito se necessário (para pagar reservas efetuadas na internet, por exemplo), mas nunca o utilize como cash advance – as taxas são muito elevadas.
Atualização (27.04.2012): O banco português Caixa Geral de Depósitos cobra uma taxa fixa de apenas 2,80€ + 0,11€ de imposto de selo por levantamento, o que contrata com os 8€ a 9€ cobrados pela concorrência para um levantamento do valor equivalente a 200€. Já nos tornámos clientes da CGD e, desde março de 2012 apenas utilizamos o seu cartão Visa Electron para levantar dinheiro. A regra de ouro é, mais do que nunca, levantar o máximo possível de cada vez.
11. Regatear
Se é daqueles que diz não ter jeito para regatear ou que “parece mal”, habitue-se à ideia. Se, numa viagem curta, se pode dar ao luxo de pagar mais do que o devido por um bem ou serviço, numa viagem longa todos esses “pequenos nada”, somados, representam muito dinheiro. Ou, se preferir, mais algumas semanas de viagem. Um exemplo: se sabe que um tuk tuk custa 50 baths para fazer um determinado percurso, por que razão há de pagar 80 ou 100? A regra aplica-se aos transportes, mas também às compras nos mercados, aos restaurantes e até aos hotéis, ou a qualquer serviço ou produto que pretenda adquirir. Não pague mais só porque é turista, exceto nos locais onde é obrigado a fazê-lo (em alguns países, a entrada em museus e sítios arqueológicos tem preços diferenciados para estrangeiros e nacionais).
De resto, regatear em lojas e mercados é especialmente relevante em países onde isso é, por natureza, parte integrante do processo de compra. Nessas situações, o primeiro preço é apresentado na expectativa que o cliente, mostrando interesse num produto, acabe por afirmar quando pretende por ele pagar. Em culturas sem preço fixo, costuma dizer-se que um bom preço é aquele que deixa ambas as partes satisfeitas. Em suma, não tenha medo de regatear – nenhum comerciante lhe venderá algo se o preço proposto for injusto.
12. Ignorar os angariadores (o que é diferente de desconfiar de toda a gente)
À chegada a uma cidade nova, é provável que, antes de poder respirar, já esteja rodeado de pessoas que garantem conhecer o melhor e mais barato hotel da cidade. Da mesma forma, junto às “atrações turísticas”, gente simpática assegurará que conhece os mais autênticos tapetes, o melhor artesão ou a loja de joias mais barata da cidade.
Ainda que parte deles possa estar genuinamente interessados em partilhar dicas úteis (sempre bem-vindas) e possam daí nascer encontros verdadeiramente interessantes, a maioria estará seguramente a trabalhar. À comissão. E, nesse caso, uma coisa é praticamente garantida: o preço a pagar na loja ou hotel será mais elevado do que se aparecesse sozinho. Não desconfie de toda a gente, mas atue com prudência e bom senso, avaliando caso a caso a situação. E isto leva-nos ao ponto seguinte.
13. Consultar guias e sites de viagem
Seguir religiosamente um guia de viagem é asneira. Não aventurar-se para lá do que se pode ler nas suas páginas é redutor. Mas pura e simplesmente ignorá-los é uma tolice. Os guias, bem como sites com dicas de viagem, nomeadamente os fóruns de discussão e os blogues, existem para ajudar o viajante independente através das experiências de quem já esteve nos locais. Nomeadamente nas questões de bem estar e financeiras. Porque é sempre benéfico conhecer antecipadamente o nome e localização de alguns hotéis e restaurantes com boa relação entre preço e qualidade. Lonely Planet, Rough Guides, Bradt, Moon, Guide du Routard e Frommer’s são alguns dos guias mais conhecidos.
14. Dividir custos
Como é natural, uma boa forma de poupar é dividir custos, pelo que viajar sozinho é quase sempre mais dispendioso do que fazê-lo acompanhado. Primeiro, porque em muitos países o preço de um quarto single é igual – ou pouco menor – do que um quarto duplo, e nem sempre há dormitórios disponíveis (ou o viajante pode não estar para aí virado). Táxis, comida e um eventual aluguer de automóvel ficam também mais baratos se divididos. Por isso, para quem viaja sozinho, encontrar outros viajantes com quem dividir estas despesas é o ideal. E é mais fácil e comum do que parece.
15. Evitar o álcool
Talvez a questão não se ponha numa viagem com crianças, mas convém ter noção de que as noitadas – e, especificamente, as bebidas alcoólicas – são uma das formas mais fáceis de destruir um orçamento de viagem. Evidentemente que uma cerveja gelada, uma caipirinha ou um Havana Club sabem bem em diversas situações – e não se deve privar corpo e espírito dos pequenos prazeres da vida -, mas beber moderadamente é fundamental, quanto mais não seja porque o álcool costuma ser, comparativamente, caro. Para as alturas em que a vontade de sair à noite for maior do que o tamanho da carteira, aqui fica uma sugestão final: sair apenas com o dinheiro que se pretende gastar – e nem mais uma nota extra ou um cartão VISA para “se for preciso”.
João Sá diz
Bom dia. Li agora uma notícia sobre a próxima viagem à volta do Mundo com a vossa filha. Fazer alguma coisa em familia é sempre agradável, Viajar à volta do Mundo é algo que será com certeza e para sempre uma boa recordação. Força.
João Sá
Filipe Morato Gomes diz
Obrigado, João.
Grande abraço.
Maria Rosario Febra diz
Olá, Família! Só conheço um de vós pessoalmente, mas o desenho da Pikitim e alguns comentários da Luisa, chegam bem…
Acabei de ler praticamente tudo sobre vocês, o Projecto , e outras coisas como estas excelentes dicas para viajar barato (lembras-te das compras, não é Filipe? pois, tenho mesmo de de passar a ser comedida, se quero – e quero mesmo – fazer mais coisas).
O 2º grupo do Irão almoçou no passado fim de semana em Peniche. pensamos mais reuniões e até uma algures no Porto, para permitir a tua presença – que te parece?
Agora bom, mas mesmo bom vai ser a vossa volta ao mundo. Auguri para a Família, e um beijinho especial para a Pikitim.
Diego diz
Uma boa dica é conhecer pessoas do local através de redes sociais, elas lhe indicarão o caminho para economizar em suas viagens!
nicolau schmitt cabral diz
Eu aconpanhei-vos durante a vossa viagem através da revista Fugas e do Facebook e fiquei com inveja de vocês estarem a viajar com uma criança. Deve ser um pouco complicado, não é?
Luísa Pinto diz
Não é complicado, Nicolau. É uma aventura, claro que sim. Mas não é “complicado”. É teres de dar sempre primazia e prioridade à criança, é abdicares de algumas coisas (por exemplo atividades que exigem demasiada preparação física ou grandes graus de desconforto). Mas é, também, ganhares muitas, muitas outras coisas. É veres portas a serem abertas, é conheceres muita gente, muitas crianças, muitos pais.
Paulo Vitorino diz
Obrigado Filipe por todas estas maravilhosas páginas sobre viagens, pelas importantes dicas e por manteres vivo o sonho. Esse nunca morrerá. Já há algum tempo que sei que “viajar não é para ricos”, é mais uma ideia pré-concebida que muitos têm. Mas na verdade para mim, um jovem estudante de 19 anos, grandes viagens tornam-se impossível.
No futuro terei em atenção estas 15 dicas, assim como todas as páginas do teu site.
Obrigado
ps: uma dica para o webmaster. considero pertinente trocar a cor da fonte nestas páginas, com o background a branco torna-se um bocado difícil e cansativo de ler