Nos glaciares Franz Joseph e Fox, a Pikitim deslumbrou-se com o poder da Natureza em congelar um rio inteiro – e logo ela, que nem tinha muito frio e estava completamente vestida de espírito aventureiro. Nos passeios dados em vários trilhos tropicais na região glaciar, descobriu árvores que a Pocahontas conseguiria escalar e encontrou outras com “cabelos” tão compridos que só poderiam ser – claro! – “árvores-menina”.
Na casa da magia de Wanaka
Conquistar os quatro cantos de um labirinto gigante é apenas um dos muitos desafios propostos pelo enigmático Puzzling World, em Wanaka. Há desafios para miúdos e graúdos, salas de ilusão que comprometem os conceitos de equilíbrio e horizontalidade, e espaços que nos deixam a coçar a cabeça e com a boca aberta de espanto.
O mundo olhado por uma menina de cinco anos
A Pikitim está dando a volta ao mundo e, nesse momento, está exatamente na metade dessa viagem. São já seis meses de aventuras. E o melhor é que ainda falta outro tanto.
Espelho meu, haverá paisagens mais belas que as da Nova Zelândia?
A Pikitim ficou sôfrega com tanta beleza natural que, na fotogénica Queenstown e, posteriormente, no percurso pela Fiordland até Milford Sound se declarou uma coleccionadora de paisagens. Era como uma pulsão que não conseguia controlar: fotografar, desenhar, pintar. Para mais tarde recordar.
Minhoquinhas que brilham, ou como a Natureza também se engana
A Pikitim não resistiu a voltar a entrar numa gruta quando soube que lá dentro haveria milhares de lagartinhas a emitir luz – e ela queria confirmar se seriam ou não como os pirilampos. Não saiu desapontada da visita à gruta onde viviam as glow worms, mas ficou convencida de que a Natureza não tinha sido com elas muito inteligente.
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