Uma semana mais caseira no primeiro mês de viagem, numa velha casa de madeira em Lanta Old Town, na ilha tailandesa de Koh Lanta. Para a Pikitim, foi a estreia a viver numa “casinha sabre a água” – e só por isso já teria valido a experiência. Leia mais sobre a ilha onde a […]
“Pai, não é maravilhoso?”
Foi a estreia com uma máscara de snorkelling rodeada de peixes coloridos o ponto alto de uma semana passada numa ilha absolutamente deslumbrante, como todas as ilhas da Tailândia deveriam ser: turísticas, é certo, mas sem os exageros de outras paragens. E assim, a simplicidade, beleza e bom senso de Koh Jum conquistaram o nosso coração, e ainda tiveram o bónus de encontrar velhos amigos viajantes.
A ilha das borboletas
Há lugares de onde custa sair. E Koh Muk (ou Koh Mook) é um deles. Tranquila, bonita, com gente acolhedora e muito boa onda, a ilha de Koh Muk é um desses lugares. Pequena, com apenas três praias e outros tantos resorts de expressiva dimensão, a ilha tem muitos refúgios de tranquilidade e qualquer coisa de especial. Para a Pikitim, tornou-se a “ilha das borboletas” e do amigo Lincoln.
Uma semana a viver sobre a água
Dizem que em toda a ilha de Lanta, na Tailândia, é assim: as marés são expressivas, ganham amplitudes de notável extensão, mais em comprimento do que em profundidade. Duas vezes por dia, ao sabor da terra e da lua. Foi em Lanta Old Town, na semana em que viveu numa casa sobre a água, que a Pikitim começou a falar das marés com admirável naturalidade.
Descobrir o mundo, viver aventuras
Viajando pelo sul da Tailândia, entre a deserta Koh Yao Yai e a populosa Railay, a Pikitim vai somando mergulhos em águas translúcidas enquanto entra no ritmo de uma vida em movimento e convive com a diferença e a diversidade que a rodeiam. As sementes da tolerância e solidariedade começaram já a germinar.
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