Andar de carroça, correr atrás de galinhas, brincar com os paus do caminho e dar de comer às cabras. A passagem da Pikitim por Borobudur, um lugar tão enigmático quanto envolvente, vai ficar ligada às coisas simples da vida numa aldeia de outros tempos. E aos dois novos amigos que a acolheram de braços abertos, Latif e Najwa – porque não é preciso falar a mesma língua para duas crianças se entenderem. Uma viagem no tempo… e um monumento surpreendente.
Um pequeno intervalo na itinerância
Foi há apenas três meses, a partida, e já tanta coisa aconteceu. Estamos “estacionados” em Bali e a Pikitim anda fascinada, consciente do privilégio que é viajar. O pai está neste momento longe – e isso é estranho. E eu sinto falta de estar mais próximo de familiares e amigos em momentos chave das suas vidas. É o pequeno preço a pagar pela maravilhosa experiência de palmilhar o mundo em família.
No palácio do sultão
A Pikitim espantou-se com a quantidade de mulheres e filhos que um sultão podia ter, viu homens de saia com facas nas costas, adorou pintar marionetas de pele usadas no teatro de sombras e acompanhou o pai na cozinha. Tudo isto nas redondezas do kraton de Yogyakarta, o velho centro de uma agradabilíssima cidade com história… e histórias para contar. E ainda andou de carroça.
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