Foram dias a dormir numa casa sobre estacas, com o marulhar da enchente a invadir os ouvidos e a brisa fresca a alisar os cabelos deitados na rede. Isso numa ilha turística de um lado, tranquila doutro, e onde as seringueiras dominam a paisagem de permeio. E, para a Pikitim, isso não é coisa pouca: a partir de agora, é dos copinhos pendurados nas árvores de Koh Lanta que sai a borracha para fazer as roupas das suas Polly Pocket.
#5. Koh Lanta, Tailândia
Uma semana mais caseira no primeiro mês de viagem, numa velha casa de madeira em Lanta Old Town, na ilha tailandesa de Koh Lanta. Para a Pikitim, foi a estreia a viver numa “casinha sabre a água” – e só por isso já teria valido a experiência. Leia mais sobre a ilha onde a […]
“Pai, não é maravilhoso?”
Foi a estreia com uma máscara de snorkelling rodeada de peixes coloridos o ponto alto de uma semana passada numa ilha absolutamente deslumbrante, como todas as ilhas da Tailândia deveriam ser: turísticas, é certo, mas sem os exageros de outras paragens. E assim, a simplicidade, beleza e bom senso de Koh Jum conquistaram o nosso coração, e ainda tiveram o bónus de encontrar velhos amigos viajantes.
A ilha das borboletas
Há lugares de onde custa sair. E Koh Muk (ou Koh Mook) é um deles. Tranquila, bonita, com gente acolhedora e muito boa onda, a ilha de Koh Muk é um desses lugares. Pequena, com apenas três praias e outros tantos resorts de expressiva dimensão, a ilha tem muitos refúgios de tranquilidade e qualquer coisa de especial. Para a Pikitim, tornou-se a “ilha das borboletas” e do amigo Lincoln.
Escaladas e sonhos em Railay
Depois da tranquilidade de Koh Yao Yai, chegar a Railay poderia ter sido um choque. Muito esforço para lá chegar, demasiada gente no areal, bastante lixo visível na maré vaza. Mas foi em Railay que a Pikitim teve a sua primeira “casinha na árvore” e é lá que fica uma lindíssima praia rodeada de montanhas calcárias muito procuradas por praticantes de escalada. Mais uma brincadeira para fazer na água, com a mãe ou o pai a transformarem-se em parede. Foram só três dias inteiros mas, diz a Pikitim, “valeu muito a pena”.