Vestida de “Dora, a Exploradora”, a Pikitim provou que é possível fazer uma caminhada de quase oito quilómetros sem dar por ela, sem pedir cavalitas ou outro tipo de auxílio. É claro que a beleza das paisagens proporcionadas pelo trilho costeiro do Parque Nacional Abel Tasman também ajudou. Fizemos uma pequena parte, entre Bark Bay e Torrent Bay, e vimos focas no seu habitat natural pela primeira vez.
Dormindo num parque de estacionamento em Wellington, sobre uma fenda na “casquinha” da laranja
As exposições do museu Te Papa, em Wellington, mostraram à Pikitim como se formam vulcões, terramotos e tsunamis, e como minimizar os seus estragos numa habitação – algo que vinha a propósito sabendo que estávamos estacionados em cima de uma falha sísmica. E assim, a partir de um parque de estacionamento no coração de Wellington, a capital da Nova Zelândia abriu-nos as suas portas.
FUGAS #23: O rio de gelo na terra das “árvores-menina”
Nos glaciares Franz Joseph e Fox, a Pikitim deslumbrou-se com o poder da Natureza em congelar um rio inteiro – e logo ela, que nem tinha muito frio e estava completamente vestida de espírito aventureiro. Nos passeios dados em vários trilhos tropicais na região glaciar, descobriu árvores que a Pocahontas conseguiria escalar e encontrou outras com “cabelos” tão compridos que só poderiam ser – claro! – “árvores-menina”.
Na casa da magia de Wanaka
Conquistar os quatro cantos de um labirinto gigante é apenas um dos muitos desafios propostos pelo enigmático Puzzling World, em Wanaka. Há desafios para miúdos e graúdos, salas de ilusão que comprometem os conceitos de equilíbrio e horizontalidade, e espaços que nos deixam a coçar a cabeça e com a boca aberta de espanto.
O mundo olhado por uma menina de cinco anos
A Pikitim está dando a volta ao mundo e, nesse momento, está exatamente na metade dessa viagem. São já seis meses de aventuras. E o melhor é que ainda falta outro tanto.