Não entramos numa máquina do tempo, mas vivemos o mesmo dia duas vezes. Primeiro em Samoa, depois nas ilhas Cook. Mas a Pikitim pouco se interessou pelo fenómeno, preferindo notar que estávamos de regresso à Nova Zelândia. Uma vez em Rarotonga, foi a brincar no The Cook Islands Whale and Wildlife Centre que se sentiu melhor. Mesmo sem avistarmos baleias-jubarte ao largo da ilha.
Quando a saúde condiciona os planos de viagem
Por causa de um corte no pé da mãe, e de uma infecção entre os dedos da Pikitim, as visitas ao médico obrigaram a um novo ritmo em Samoa. No país em que as casas não têm paredes, o calor é abundante e a água do mar é quente, os planos estiveram sempre a mudar.
Uma missa de domingo, nas Fiji
O padre destacava-se pelo cabeção e pelo sulu branco – era o único que trazia “saias” daquela cor -, e não pelo lugar que ocupou atrás do altar improvisado, num descampado na ilha Nakula, até porque foram muitos o que a eles subiram. Um domingo nas Fiji significa uma passagem pela missa. “É uma festa, não é?”, sintetizou a Pikitim.
De cargueiro até às Yasawas à procura de mantas
Da ilha Tavewa avistava-se um dos cenários da célebre Lagoa Azul, onde 30 anos depois do filme a abundância da vida marinha continua a deslumbrar. Da pequena ilha Drawaqa bastavam umas braçadas para avistar as mantas no seu “voo” diário pelo canal defronte do nosso bungalow. Estávamos no arquipélago das Yasawas, onde chegamos ao estilo verdadeiramente fijiano: de cargueiro.
Chegada açucarada às ilhas Fiji
O comboio que transporta a cana-de-açúcar acabada de apanhar foi a primeira visão que a Pikitim teve das ilhas Fiji. Foi na “estrada da rainha”, a caminho de Viseisei, onde passamos as primeiras noites no arquipélago. As Fiji são muito mais que praias paradisíacas e resorts topo de gama. São um país de gente alegre e hospitaleira. E de várias etnias. As canas-de-açúcar foram um bom presságio.
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