Tjibaou, do Centro Cultural à tribo de Tiédanite
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Durante a noite que passamos no seio da tribo Tiédanite, aldeia de origem do herói nacional Jean Marie Tjibaou bem no norte da Grande Terre, a ilha principal do arquipélago, percebeu-se que há tradições milenares que são para manter, por mais europeu que possa parecer o território. Bem-vindos à Nova Caledónia.
#16. Gili Air, Indonésia
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Estavam para ser apenas três dias, mas é tão fácil gostar de Gili Air, uma pequena ilha encravada entre Bali e Lombok, que foi difícil deixá-la dez dias depois. A Pikitim gostou de viver numa cabaninha “com telhado até ao chão”, numa ilha sem alcatrão e onde só há carroças e bicicletas. Ah, e claro, tartarugas, […]
Águas que fervem sob os pés dos Maori
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A proximidade de lamas borbulhantes, águas que escaldam e de géisers ativos poderia ser assustadora, mas a Pikitim depressa aprendeu que há quem saiba aproveitar esta terra fumegante para viver uma vida saudável e, já agora, poupar na electricidade e no gás. Os habitantes Maori da aldeia Whakarewarewa, em Rotorua, mostraram-nos como.
Pikitim, a exploradora, num dos trilhos do Abel Tasman National Park
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Vestida de “Dora, a Exploradora”, a Pikitim provou que é possível fazer uma caminhada de quase oito quilómetros sem dar por ela, sem pedir cavalitas ou outro tipo de auxílio. É claro que a beleza das paisagens proporcionadas pelo trilho costeiro do Parque Nacional Abel Tasman também ajudou. Fizemos uma pequena parte, entre Bark Bay e Torrent Bay, e vimos focas no seu habitat natural pela primeira vez.
Dormindo num parque de estacionamento em Wellington, sobre uma fenda na “casquinha” da laranja
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As exposições do museu Te Papa, em Wellington, mostraram à Pikitim como se formam vulcões, terramotos e tsunamis, e como minimizar os seus estragos numa habitação – algo que vinha a propósito sabendo que estávamos estacionados em cima de uma falha sísmica. E assim, a partir de um parque de estacionamento no coração de Wellington, a capital da Nova Zelândia abriu-nos as suas portas.
FUGAS #23: O rio de gelo na terra das “árvores-menina”
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Nos glaciares Franz Joseph e Fox, a Pikitim deslumbrou-se com o poder da Natureza em congelar um rio inteiro – e logo ela, que nem tinha muito frio e estava completamente vestida de espírito aventureiro. Nos passeios dados em vários trilhos tropicais na região glaciar, descobriu árvores que a Pocahontas conseguiria escalar e encontrou outras com “cabelos” tão compridos que só poderiam ser – claro! – “árvores-menina”.
Na casa da magia de Wanaka
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Conquistar os quatro cantos de um labirinto gigante é apenas um dos muitos desafios propostos pelo enigmático Puzzling World, em Wanaka. Há desafios para miúdos e graúdos, salas de ilusão que comprometem os conceitos de equilíbrio e horizontalidade, e espaços que nos deixam a coçar a cabeça e com a boca aberta de espanto.
O mundo olhado por uma menina de cinco anos
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A Pikitim está dando a volta ao mundo e, nesse momento, está exatamente na metade dessa viagem. São já seis meses de aventuras. E o melhor é que ainda falta outro tanto.
Espelho meu, haverá paisagens mais belas que as da Nova Zelândia?
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A Pikitim ficou sôfrega com tanta beleza natural que, na fotogénica Queenstown e, posteriormente, no percurso pela Fiordland até Milford Sound se declarou uma coleccionadora de paisagens. Era como uma pulsão que não conseguia controlar: fotografar, desenhar, pintar. Para mais tarde recordar.
Minhoquinhas que brilham, ou como a Natureza também se engana
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A Pikitim não resistiu a voltar a entrar numa gruta quando soube que lá dentro haveria milhares de lagartinhas a emitir luz – e ela queria confirmar se seriam ou não como os pirilampos. Não saiu desapontada da visita à gruta onde viviam as glow worms, mas ficou convencida de que a Natureza não tinha sido com elas muito inteligente.
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