“Pai, não é maravilhoso?”
Por Luísa Pinto, às 3 Comentários

Foi a estreia com uma máscara de snorkelling rodeada de peixes coloridos o ponto alto de uma semana passada numa ilha absolutamente deslumbrante, como todas as ilhas da Tailândia deveriam ser: turísticas, é certo, mas sem os exageros de outras paragens. E assim, a simplicidade, beleza e bom senso de Koh Jum conquistaram o nosso coração, e ainda tiveram o bónus de encontrar velhos amigos viajantes.
A ilha das borboletas
Por Luísa Pinto, às 3 Comentários

Há lugares de onde custa sair. E Koh Muk (ou Koh Mook) é um deles. Tranquila, bonita, com gente acolhedora e muito boa onda, a ilha de Koh Muk é um desses lugares. Pequena, com apenas três praias e outros tantos resorts de expressiva dimensão, a ilha tem muitos refúgios de tranquilidade e qualquer coisa de especial. Para a Pikitim, tornou-se a “ilha das borboletas” e do amigo Lincoln.
Uma semana a viver sobre a água
Por Luísa Pinto, às 2 Comentários

Dizem que em toda a ilha de Lanta, na Tailândia, é assim: as marés são expressivas, ganham amplitudes de notável extensão, mais em comprimento do que em profundidade. Duas vezes por dia, ao sabor da terra e da lua. Foi em Lanta Old Town, na semana em que viveu numa casa sobre a água, que a Pikitim começou a falar das marés com admirável naturalidade.
Descobrir o mundo, viver aventuras
Por Luísa Pinto, às 2 Comentários

Viajando pelo sul da Tailândia, entre a deserta Koh Yao Yai e a populosa Railay, a Pikitim vai somando mergulhos em águas translúcidas enquanto entra no ritmo de uma vida em movimento e convive com a diferença e a diversidade que a rodeiam. As sementes da tolerância e solidariedade começaram já a germinar.
Um mês na estrada
Por Luísa Pinto, às 17 Comentários

Já passou um mês, 30 dias consecutivos na estrada, a viajar juntos, a dormir juntos, a comer, a brincar e a aprender, sempre juntos. Houve surpresas (já lhe caiu um dente de leite, e nós achávamos que tal só aconteceria lá para os seis anos), houve algumas angústias inesperadas (sobretudo quando ficou doente, e uma estomatite a impediu de comer durante mais de três dias), mas sobretudo tem havido partilha e felicidade, muita felicidade, pelas descobertas que vamos fazemos em conjunto. Se está a ser como o esperado? Está a ser melhor ainda.
Nadar com peixinhos
Por Luísa Pinto, às 2 Comentários

Ver peixinhos coloridos era um dos desejos que a Pikitim trazia para esta viagem. Não foi preciso esperar muito. A partir de Koh Jum, fizemos um passeio de barco ao parque natural das Phi Phi, e a máscara de snorkelling foi pela primeira vez utilizada – o tubo fica para outra oportunidade. Mas não será só por isso que a maravilhosa ilha de Jum fica na memória da família; há muitas outras razões e, para a Pikitim, sobretudo esta: foi onde perdeu o primeiro dente de leite.
Escaladas e sonhos em Railay
Por Luísa Pinto, às 3 Comentários

Depois da tranquilidade de Koh Yao Yai, chegar a Railay poderia ter sido um choque. Muito esforço para lá chegar, demasiada gente no areal, bastante lixo visível na maré vaza. Mas foi em Railay que a Pikitim teve a sua primeira “casinha na árvore” e é lá que fica uma lindíssima praia rodeada de montanhas calcárias muito procuradas por praticantes de escalada. Mais uma brincadeira para fazer na água, com a mãe ou o pai a transformarem-se em parede. Foram só três dias inteiros mas, diz a Pikitim, “valeu muito a pena”.
A cidade do ovo gigante partido
Por Luísa Pinto, às 1 comentário

O olhar de uma criança é mágico, criativo, surpreendente. Tem o poder de ver numa nuvem um castelo de fadas, em duas fileiras de palmeiras um bosque encantado e até num edifício contemporâneo ver um “ovo gigante partido”. São da Pikitim essas palavras – as mais deliciosas com que poderíamos classificar o Museu das Artes e Ciências de Singapura. E nem os pinguins, jaguares, leões, zebras ou esquilos do esplendoroso Jardim Zoológico singapurense mereceram mais elogios.
Angústias
Por Filipe Morato Gomes, às 5 Comentários
As questões relacionadas com a saúde são as que mais limitam a decisão de viajar com uma criança de tenra idade. “E se o meu filho adoecer, longe de tudo?”. A impotência perante uma criança prostrada na cama a arder de febre, longe de casa, é ainda mais angustiante do que quando isso acontece em casa. Nada de novo. Mas é um facto com o qual nós, que conscientemente decidimos viajar com a nossa filha, tivemos de lidar cedo nesta viagem.
Uma praia por nossa conta e fruta de chorar por mais
Por Luísa Pinto, às 4 Comentários
Depois do banho de cidade e diversidade que foi Singapura, o nosso roteiro conduziu-nos à Tailândia. Em Koh Yao Yao, a Pikitim teve uma praia quase por sua conta e tomou contacto mais próximo com os bichos, por causa da casa “no meio da floresta”. Da Yamalia, dona da guesthouse que por cinco dias se tornou a nossa casa, recorda sobretudo os deliciosos pratos de fruta que nos servia ao pequeno almoço. E fez desenhos para mandar aos amigos da escola.
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