O padre destacava-se pelo cabeção e pelo sulu branco – era o único que trazia “saias” daquela cor -, e não pelo lugar que ocupou atrás do altar improvisado, num descampado na ilha Nakula, até porque foram muitos o que a eles subiram. Um domingo nas Fiji significa uma passagem pela missa. “É uma festa, não é?”, sintetizou a Pikitim.
Crónicas de uma volta ao mundo em família
Nestas páginas vai encontrar muita informação acerca do nosso projeto de volta ao mundo em família realizado durante o ano de 2012. Veja o itinerário, as fotos e os vídeos, e os desenhos que a Pikitim foi fazendo no seu Diário de viagem. E leia todas as crónicas que fomos publicando, para o inspirar a planear as suas viagens com crianças.
De cargueiro até às Yasawas à procura de mantas
Da ilha Tavewa avistava-se um dos cenários da célebre Lagoa Azul, onde 30 anos depois do filme a abundância da vida marinha continua a deslumbrar. Da pequena ilha Drawaqa bastavam umas braçadas para avistar as mantas no seu “voo” diário pelo canal defronte do nosso bungalow. Estávamos no arquipélago das Yasawas, onde chegamos ao estilo verdadeiramente fijiano: de cargueiro.
Chegada açucarada às ilhas Fiji
O comboio que transporta a cana-de-açúcar acabada de apanhar foi a primeira visão que a Pikitim teve das ilhas Fiji. Foi na “estrada da rainha”, a caminho de Viseisei, onde passamos as primeiras noites no arquipélago. As Fiji são muito mais que praias paradisíacas e resorts topo de gama. São um país de gente alegre e hospitaleira. E de várias etnias. As canas-de-açúcar foram um bom presságio.
A “roupa da natureza” dos meninos de Tanna
As meninas vestem saias de palha; os meninos e rapazes fazem como os pais e têm uma pequena bolsa a tapar a pilinha. Não há calças nem t-shirts, mas há ritmo, muito ritmo, e palmas a receber os visitantes que se aventuram nas não-estradas de Tanna para ver como ainda se vive nas aldeias tradicionais de Vanuatu. E, claro, o vulcão Yasur.
Vida simples em casa de Albert, na ilha do Survivor
Em Lelepa, uma pequena ilha do arquipélago de Vanuatu, com apenas uma aldeia e menos de 500 habitantes, não há estradas nem carros, há pouca água e quase ninguém tem electricidade. Mas há uma comunidade que vive em partilha, e dá tudo do pouco que tem. Foi lá que passamos boa parte da primeira semana em Vanuatu.